Wednesday, February 21, 2007

FESTA!!!! UM ANO!!!! VIVE LE QUÉBEC!!!

So uma coisa a dizer: se esse ano era pra ser o mais dificil.... IIIIIUUUUPPPIII!!!!!! Nao podemos nos queixar das 'dificuldades'. Nao mesmo! Se esse era pra ter sido o mais duro...vâmo que vâmo! kkk Claro que eu tô brincando com a historia de que o primeiro ano é o mais dificil e tal. Ouvimos isso desde que assistimos a primeira palestra do Roque em 2005. E faz sentido... e muito... No primeiro ano sofremos mais com a lingua, com as idas ao supermercado, com o horario do lixo, com a documentaçao, com os mapas, etc e tal. No primeiro ano sentimos mais falta do gostinho da nossa comida (isso por que ele ainda esta fresquinho na memoria...depois é com diz a Mari Lucia: 'A gente chama urubu de meu louro' e come bem feliz esses bolos que sao puro creme de banha). Acho que durante o primeiro ano as pessoas se preocupam mais com a gente e, na melhor das intençoes acabam fazendo perguntas meio pentelhas do tipo: 1) tem certeza que vocês nao voltam? (Cristo, como posso ter certeza?); 2) tao pensando em voltar? ('Obvio' que estamos, afinal viemos de 'férias'...); 3) tem muita saudade do Brasil? (Essa eu adoro responder: Claro que tenho... Nao pode imaginar o quanto eu me sinto solitaria quando vou pegar meu carro e nao tem nenhum flanelinha me esperando!). Ta certo que as pessoas pensem que uma criatura que pega o marido e dois filhos e se manda pro outro lado do planeta (que alias congela) sem ter nada certo...nao seja la das mais saudaveis mentalmente falando. Alias, concordo plenamente! Agora tudo tem limite! Ao fim de um ano a gente ja ta cansado de responder se vai ou nao voltar, em todo o caso fica aqui registrada a resposta: NAO!!!! (pelo menos por enquanto, quando mudarmos de idéia vocês serao os primeiros a saber...prometo!). E fim de papo! Esse assunto nao nos preocupa de jeito nenhum agora. E nem pode preocupar. Ninguém pode se concentrar em bem se adaptar a uma nova cultura se ficar pensando a cada dia: sera que eu fiz a coisa certa? sera que vou me arrepender? sera que eu devia voltar?Sendo assim esse assunto esta temporariamente FORA de nosso cardapio de pensamentos e SEM data pra retornar. Falei e disse! Mas como eu ia dizendo antes de desabafar (alias, favor nao fazer essa pergunta pro Rudi também, ele nao parece muito motivado ao divorcio...), é que obviamente nos nao estamos esperando o paraiso sobre a Terra so por que o primeiro ano passou. Tudo é relativo! Dificuldades vem nao importa quando e temos é que nao esquentar muito a mufa com isso. A gente vai resolver 'au fur et a mesure'. Entao o Pedro e a Giulia querem festejar amanha, que é o dia em que nos tornamos residentes permanentes no Canada. Pena que eu tenho aula até a 19, mas acho que vamos dar um jeito de jantar fora ou sei la... Nos merecemos! Este ano provamos ser uma equipe das mais afinadas. Nunca vou ter palavras pra agradecer o que essas três criaturas fizeram por mim durante os ultimos doze meses. So pela presença deles eu me mantive com os dois pés no chao (bom...kkk...pelo menos tentei bastante) e nao me afundei de vez em um monte de papéis e oportunidades e amigos e correrias e loucuradas. Eles existiam, estavam aqui, estavam me esperando e precisam de mim como eu preciso deles. Sabendo disso, eu tinha sempre comigo um termometro que me avisava a hora de parar, de relaxar, de voltar. E quando eu voltava eles estavam aqui e isso me fazia (e faz) imensamente feliz. Pedro, Giulia e Ru, vocês sao a minha ancora, a minha raiz. Valeu por me entenderem e me darem força nesse ano que eu tive que abrir uma pequena clareira no meu terreno... e vocês bem sabem que nao foi sem esforço. Acho que conseguimos abrir um espacinho, ja é uma GRANDE coisa! Desculpa pelas muitas horas que nao posso estar com vocês...a sessao que vem vai ser mais tranquila (ouço o Rudi dizer: ' Ah, ta! Isso é o que eu ouço ha 12 anos!). Essa sou eu, fazer o quê? Aos meus filhos o que eu desejo do fundo do coraçao é que formem uma familia como a nossa, onde cada um é live para sonhar da sua maneira e todos perseguem os sonhos de todos. Cada vitoria mesmo que aparentemente pequena deve ser comemorada, so assim a vida faz sentido. Entao pra minha super maravilhosa equipe de gente pra la de batalhadora eu so tenho a dizer um OBRIGADA do tamanho do mundo! Que esse segundo aninho que começa amanha seja ainda mais incrivel e maravilhoso que o primeiro! Parabéns pra nos pela coragem, pelo desprendimento, pela alegria, pelo bom-humor, pela uniao, pelos enormes esforços...e por tudo o mais! Se cada um tem o que merece, parece tem Alguém la em cima dizendo que nos merecemos toda a FELICIDADE do mundo! Assim seja!

Sunday, February 18, 2007

Fotinhos...

Essa semana tivemos tempestade de neve. A foto abaixo foi tirada da nossa janela da sala. E o tema da Fête de Neiges de Montréal é: tout le monde dehors! Agora eu pergunto: da vontade?
O Rudi no nosso finde de Saint Valentin la no Lac Rond de Sait Adèle. Mas que latinha, hein meu filho? Apesar da carinha de serial killer, esse cara ai é um bom guri... Posso garantir!
Eu toda congelada na pista de ski de Saint Adèle. Até que daria vonatde de experimentar, mas sem roupas adequadas, nem pensar! O caso é que de qualquer jeito a cara congela e o nariz...pinga! Passado o congelamento na pista de ski, fomos magazinar um pouquinho em Saint Sauver. Achei uma graça a cidadezinha e aproveitei para passar na igrejinha (mania de conhecer igrejas cetamente herdada da minha mae) e pra tomar um super café aromatizado de menta. Esquenta!









Thursday, February 15, 2007

St. Valentin

E assim passamos nosso primeiro St.Valentin aqui. Na real foi ontem, mas eu e o Rudi (graças a Vania!!! Merci!!!!) comemoramos no fim-de-semana. É engraçado por que St. Valentin nao é exatemente equivalente ao dia dos namorados do Brasil. Nao sei bem explicar por que pensei isso, mas achei o clima meio diferente. Em primeiro lugar é bem mais... digamos...quetaine...Sao coraçoezinhos e anjinhos vermelhos por tudo: lancherias, restaurantes, escritorios...Ai! Depois nao sei dizer bem, mas parece que tem um sentido um pouco mais amplo, nao somente ligado aos 'namorados'. Talvez tenha ficado com essa impressao por que as crias fizeram trabalhinhos na escola sobre o amor, a amizade, a compreensao, o companheirismo, etc. Na turma da Giulia eles se escreveram cartas e tudo o mais, muito legal. Mas tudo isso pra dizer que eu e meu maridinho fomos passear como...como...sei la...bem, talvez como um casalzinho de namorados. A Vania, fofissima, resolveu fazer uma festa de bonecas e tutus na casa dela e convidou minha galerinha para dormir de sabado pra domingo. Eu, atrolhada de trabalho que estou, nao pensei duas vezes: hora de dar uma fugidinha. Fiquei dois dias meio tonta com a possibilidade de "liberdade" que me apontavam (que horror!!!! Liberdade dos meus anjinhos!!!! Mas verdade seja dita: as vezes cai muito bem conversar com o marido mais de 5 minutos sem alguém interromper com um assunto "inadiavel e vital". Eu sei...pecado! Mas confessemos queridos papais e mamaes!). Depois de muito pensar resolvemos dar uma saida até Sainte Adèle que é uma cidadezinha minuscula bem pertinho das pistas de ski e também pertinho de Saint sauver que eu queria conhecer. Nao, nao fomos esquiar, avisarei quando vencer esta barreira.... Fomos namorar mesmo. No termo mais vasto da palavra que inclui, no nosso caso, sobretudo falar, caminhar e comer em paz e tentar nao se preocupar por algumas horas. Foi 10! Primeiro St. Valentin muito bem comemorado! Ficamos num gîte muito gracinha, passeamos pelas montanhas, tomamos vinho, comemos fondue chinois (coisa mais sem graça por sinal) . Adorei! As vezes é bom brincar de namorado com o maridinho! No final de contas é bom se dar conta que ainda temos um enorme prazer em ficar juntos e fazer as coisas bobas que namorados fazem...(bem,nem tao bobas assim...kkk)

Friday, February 09, 2007

Universidade

Acabei de ler o post do Luis sobre a experiencia dele na universidade. Muito legal. Acho que ele fez um super trabalho de sintese para resumir em 10 dicas tudo que a gente vive em uma sessao em uma universidade em outro pais. Achei tao legal que, como também tenho so uma sessao aqui (estou sobrevivendo a segunda), resolvi adicionar de alguma forma a minha visao sobre o tema. Assim, talvez pelo fato de estarmos nos referindo a contextos e universidades diferentes, areas diferentes, acho que os leitores poderao ter uma variedade maior de formas de vivenciar essa que é, no minimo... uma batalha bem interessante. Pra ficar mais facil, vou comentando o texto dele passo a passo.
Sou absolutamente de acordo que a entrada na universidade (ou em qualquer instituiçao de ensino) facilita enormemente a integraçao. Quem nao for a fim de fazer um curso na universidade, que faça qualquer curso (artesanato, tapeçaria...sei la) mas que é legal, é. A grande questao é que a organizaçao do ensino superior no QC é completamente diferente da do BR. Tem quinhentos milhoes de possibilidades para graduaçao e pos... E tem os certificados, os mineurs...sem falar no CEGEP...Tem que bisbilhotar na internet, nao tem jeito. Nao adianta pensar que o cursinho de francês vai ajudar alguém a se integrar... Esquece! La, tu so vai encontrar um monte de imigrantes tao (ou mais) perdidos que tu, alguns muitos legais e outros hiper-recalcados que ficam falando mal da gente daqui... Pro meu gosto nao vale como integraçao.
A dica 1 do Luis é nao deixar que percebam que teu francês é uma porcaria. Minha experiência? Nao adianta, eles vao perceber! hehehee Agora se teu francês for muito podre, duas opçcoes: estudar frances ou procurar uma universidade anglofona. No entanto, minha experiencia aqui é que, se tu tens um nivel intermediario (mas intermediario mesmo!) e te puxas pra te comunicar, a galera ajuda e incentiva. Agora se for muito podre mesmo, ai nao da. Mas dai eu acho que nem vale a pena começar, por que de qualquer jeito tu nao vais aproveitar muita coisa dos cursos, ou seja, vai jogar dinheiro fora. Agora se começar o jeito é encarar. No meu caso, doutorado, as aulas sao seminarios, ou seja, se nao falar azar o teu, tua nota vai ser uma m... Agora, se tu ja esta ja ta falando meia-boca... te puxa pra estudar ainda mais e ter alguma coisa pra colaborar. Nao acho que alguém vai te achar um idiota 'apenas' por que tu nao matrisas bem a linga SE ( e somente SE) perceberem que tu és capaz de contribuir pra discussao e que nao estas la como um turista perdido. Agora...nem pensar em pedir para um profe repetir o que você (pobre imigrante desinfeliz) nao consegui entender. Te vira! No entanto, quando somos capazes de contribuir a discussao (mesmo que com alguns errinhos basicos de conjugaçao verbal), de forma geral as pessoas aceitam super bem e ainda isso vai aumentar muito as tuas chances de fazer amigos e de...(dica 4 do Luis) que tu consigas fazer boas equipes. Gente fresca vai ter por tudo. É obvio que tem umas criaturas que me olham torto, mas e eu com elas... Minhas notas sao até melhores e meu dossié (modestamente) nao deixa por menos. Ou seja, cada um luta com as armas que tem. Particularmente, nao acho que nao falar ajude muito...Mas talvez isso tenha muito a ver com meu jeito pessoal.
A dica 2 e a 3 eu sou concordo plenamente. Faz favor... Se tu ja errou uma vez na escolha da tua profissao (no Brasil) nao erre de novo. Aproveite a situaçao para fazer alguma coisa que você (de preferencia) AME!!! A nossa mudança pra ca começou por causa deste bendito doutorado, minha area de trabalho, o que eu mais adoro... Ainda bem mesmo, por que a carga de trabalho é enorme, muito diferente do Brasil (pelo menos dos cursos que eu fiz). Eu sempre ia bem, mas sinceramente, nao precisava me puxar muito. Aqui também vou bem , mas aiaiai...tem que se puxar demais. E nao é so pela lingua, os canadenses também tem que se puxar para acabar todos os trabalhos no prazo e com qualidade. Nos 'so' temos uma coisinha a mais a nos preocupar: no meu caso é ler em inglês, pensar em protuguês e escrever em francês... Nada demais...Ufa!
Todas as outras dicas do Luis se adequam perfeitamente bem a Universidade de Montréal. Nada a acrescentar, so a reforçar.
A ultima dica eu achei legal 'acredite em você', mas nao concordo muito com o desenvolvimento que ele fez da questao. Nao acho, de jeito nenhum, que todos os brasileiros que vem pra ca sao muito bons. Nao mesmo. Pra dar um exemplo hilario (que infelizmente nao é uma rara exceçao) esses dias ouvi uma historia de um cara que ta fazendo pos-doc (atençao, repito: pos-doc). Tudo bem que nao parecia muito decidido, ja que a area de pesquisa dele no BR era uma e aqui é absolutamente outra. Bom, em uma reuniao de amigos, a dita criatura que até agora so fala ingles, dizia (com muito bom senso soit dit en passant) que precisava começar a aprender francês. Até aqui, tudo muito bem. O problema veio com a justificativa que ele deu. Disse que se nao falasse frances, suas chances de conseguir um emprego na Berri-UQAM ficariam muito menores. So que, pra quem nao sabe, Berri-UQAM é uma estaçao de metro (a maior de Montréal), a universidade é a UQAM. Normal que uma pessoa fora do meio academico nao saiba disso, ou se confunda, mas alguém que faz pos-doc ha mais de um ano aqui...desolée....nao tem perdao! Enfim, essa foi so uma situaçao inusitada (mas tristemente verdadeira) das trapalhadas brazucas por aqui. Sinceramente, nao acho que nossa experiência no BR nos faça melhor que ninguém, nem pior é verdade. O caso é que vejo muito brasileiro (e gente de outras nacionalidades tb) chegando aqui de salto alto e quebrando a cara na primeira esquina. Sim, temos riqueza de experiências, mas isso nao é tudo, e nao é todo brasileiro que realmente tem. Os quebecois também sao super bons... Ao menos na minha area sao. É obvio que gente mediocre vai ter nao importa onde, mas eles tem uma disciplina bem maior. Entendi isso ao ver a forma como a escola publica os prepara aqui. Com as crianças na escola, observo o valor dado ao esforço e a disciplina. Natural que eles sejam mais cdf. hehehe Entao, eu completaria a dica do Luis assim: acredite em você e tenha um espelho bem realista em casa. Veja suas falhas além de seus talentos, veja o que da pra mudar e melhorar, e sobretudo seja humilde. Ninguém por aqui aguenta mais os imigrantes que chegam se achando a ultima coca-cola do deserto (tem um monte ja). E outra coisa, nao acho util pensar 'neles' como diferentes de nos. É claro que sao (e ainda bem), mas no fim das contas todo mundo ta no mesmo barco, todo mundo quer réussir. Acho até que ja contei isso aqui mas um dia meu diretor me perguntou se eu ja tinha sido vitima de discriminaçao, se ja tinha sido tratada com grosseiria por algum quebecois. Eu disse que, obviamente que gente estupida tem em qualquer parte do mundo e que no BR, ca entre nos, nao falta. Mas acrescentei que, quando essas situaçoes chatas acontecem aqui nunca penso 'oh, pobre de mim, sou vitima de discriminaçao', penso que o desenfeliz teve um dia ruim, um mês ruim, uma vida ruim e que qualquer pessoa que passasse por ele naquele momento receberia o mesmo tratamento que eu recebi. É assim mesmo que eu vejo esse lance de discriminaçao. Eu nao quero me relacionar com gente estupida e discriminar ( ou ser grosseiro gratuitamente) nada mais é do que uma forma de burrice e estupidez. C'est tout.
Entao é isso, acho que misturei um pouco as bolas, mas realmente a leitura do texto do Luis me ajudou a refletir um pouco sobre a experiência que eu estou tendo a sorte de ter. De uma forma geral, muitas coisas sao parecidas, mas divergir é também enriquecer.... (so espero que ele nao fique brabo comigo...kkkk).

Adiando...

Coisa querida sao vocês! Obrigada por todas as mensagens doces e simpaticas... Resolvi adiar um pouco a aposentadoria definitiva do blog. Nao sei se consigo escrever so uma vez por mês... e sinceramente acho que um blog alimentado uma vez por mês é um tanto...digamos...sem graça... Mas vamos ver como fica isso aqui... Uma coisa é certa, se nao escrever aqui, provavelmente nao escreverei em nenhum lugar e muitos amigos queridos nossos vao mesmo ficar sem muita noticia...Acho isso um tanto lamentavel, até por que tem gente que vem acompanhando e torcendo (que nem a gente torce nas novelas da Globo) desde que saimos do Brasil. Além disso, ontem inspirada por um dos comentarios de vocês, fui dar uma lida nos primeiros posts. Estranho... Parece que fazem uns 4 anos que aquilo aconteceu... Tinha algumas coisas que eu nem lembrava, meu francês ainda mais croche que agora, uns momentos que eu nunca mais tinha pensado. Ai eu vi o valor do blog. Lembrar daquilo e pensar que agora estamos bem melhor, embora nunca tenhamos estado mal. É esquisito, mas é barbaro! As pessoas que fomos conhecendo, alguns que nunca mais vimos mas que tiveram sua presença marcada nos meus textos e que so por isso, de alguma forma, fazem parte dos nossos primeiros capitulos aqui. Outra coisa legal foram os comentarios do ultimo post. Uma galera que eu ja sabia que lia, mas algumas pessoas que nunca postaram e que disseram o quanto achavam legal e o quanto os ajudava. Pode parecer vaidade, mas fiquei bem feliz com isso. Claro que nada que escrevo aqui é norma ou é vero em essencia. É minha vivência, meu jeito de ver, minha historia... Muita gente vê de outro jeito...Cada um, cada um... So tomo cuidado pra nao ficar fazendo papel de 'imigrante-arrependida-saudosa-desenchavida' que além de nao ter nada a ver comigo, nao reflete de nenhuma forma o que eu sinto ou o que eu vivo, e nao faz justiça as pessoas maravilhosas que estao no meu caminho. Eu levo muito ao pé da letra aquela historia de 'viver e nao ter a vergonha de ser feliz'. Nao vou ficar proclamando aos 7 ventos 'oh, como sou feliz!'....acho isso um pouco over. Mas se ta tudo na boa, ta tudo na boa...Tant mieux!